Dois meses e sete dias depois conheci, finalmente, o Digo. Senti-lhe o cheiro, dei-lhe a mão, dei-lhe colo, olhei-o nos olhos, contei-lhe os dedos dos pés, analisei o umbigo, as orelhinhas. Cantei para ele. Viu-o mamar e a adormecer. Ouvi-o chorar.
Foi hoje e já tenho saudades.
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