Hoje foi, sem dúvida, a pior manhã da minha vida e nada fazia prever o que me esperava. Como todos os dias, acordei ao som do despertador do telemóvel, procurei o comando entre os lençóis e liguei a tv na Sic Notícias para saber o que se andava a passar no Mundo. Já esclarecida, levanto-me – a muito custo – e arrasto-me para a casa de banho, como todos os dias. E eis que… vejo uma intrusa na minha prateleira: uma barata. Mas como é que o animal entra em minha casa assim sem mais nem menos? E logo quando o meu general já tinha saído…
O meu coração nunca bateu tão rápido. A primeira reacção foi pedir socorro, mas o meu general já estava em missão. Ali fiquei com uma angústia tão grande, de um lado para o outro sem saber o que fazer. “Pega na vassoura e mata-a. Mata-a, mata-a e deita-a na sanita”. Era “só” isto que tinha de fazer. Pois, pois... era o fazias!
Dez minutos depois, a bicha lá se enfiou dentro de um rolo de papel higiénico e eu – com um nó no estômago - fui buscar a pá e – cheia de náuseas - deitei o rolo no saco do lixo que, a esta altura, já está bem longe de minha casa.
Agora só volto a entrar em casa com uma equipa de desbaratização à minha frente para inspeccionar o terreno. A missão está marcada para as 17 horas e vai custar 90 euros.
É nestas alturas que questiono o meu velho sonho de me mudar para o campo. Será que o meu coração vai aguentar tanta bicheza junta?
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
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2 comentários:
Já está resolvido esse problema?
same here! tb gostava de ir morar po campo.. mas.. ttos bichos... nao sei se aguento não.. so de ler este teu artigo ja tava toda enojada BLERC! espero q já teja tudo tratado ai em casa!
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