sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Há noites fantásticas, não há!?


Não fossem as trufas de chocolate, uma mão cheia de boas amigas, o fado, o hip hop, o general lá se ter decidido acompanhar-me e a câmara fotográfica da mana, a noite de ontem tinha sido mais uma… Mais uma que ficava marcada com o episódio das chaves esquecidas.
Uma história que me persegue há longos anos. Estávamos no ano de 1990, à porta do teatro D. Maria, prontos para assistir ao Poder de Górgone, com Rui de Carvalho. A peça foi um sucesso e a viagem para casa foi de táxi.

Um pulo até ao Verão de 2005. Depois de um fantástico dia de praia, nada melhor do que terminar com um choco frito nas tascas de Setúbal. Era bom… não fosse um truque de magia (negra) ter trancado o carro durante a travessia do rio Sado. Resultado: QUATRO viagens de barco até chegar a chave suplente.

Para matar saudades destas aventuras, ontem voltámos a passar pelo mesmo.
Papel principal: a chave de casa.
Cenário: Porta do Lux
Décor: Sapato vermelho, unha Gabriela, rabo-de-cavalo postiço (depois explico), maquilhagem de noite.
Trama: “Tens a chave de casa? Não, tens tu?! Não…”
Uma unha negra depois e os estores destruídos regressámos à festa.
Há noites fantásticas, não há!?

1 comentário:

GranMarta disse...

uuuuuuui a câmara fotográfica...